CLAUDIO CASTRO E O BENJAMIN NETANYAHU DO RIO GOV BOLSONARISTA ​

  • 29/10/2025
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CLAUDIO CASTRO E O BENJAMIN  NETANYAHU  DO RIO GOV BOLSONARISTA                                ​

As cenas que assistimos do Rio de Janeiro revelam como a política do extermínio promovida por Cláudio Castro ao invés de segurança, gera o caos. A operação deixou um rastro de morte e medo, transformando a cidade em território sitiado. Comunidades inteiras ficaram sob fogo cruzado, escolas suspenderam as aulas, famílias se trancaram em casa, crianças se esconderam debaixo das camas. O que se chama de “combate ao crime” se converteu, mais uma vez, em espetáculo de guerra. Policiais foram mortos, mães em desespero sem saber onde estão seus filhos.

É impossível chamar isso de segurança pública. O que vimos foi uma demonstração de força sem direção, uma política que insiste em confundir violência com autoridade. O resultado é sempre o mesmo: o sofrimento de quem trabalha, de quem cuida, de quem mora nas comunidades.

A espetacularidade dessas operações, transmitidas ao vivo como se fossem cenas de um filme, contrasta com a ausência real do Estado onde ele é mais necessário. Onde faltam escolas, postos de saúde, oportunidades, sobra fuzil, helicóptero e a ilusão de que matar resolve. O medo vira rotina, o toque de recolher vira política, e a vida das pessoas vira estatística.

O Rio não precisa de mais violência. Precisa de presença, de cuidado, de investimento, de um Estado que proteja em vez de punir.

Minha solidariedade ao povo do Rio de Janeiro, especialmente às famílias das comunidades que viveram o terror dessa manhã. O país inteiro precisa olhar para o que aconteceu e entender que segurança não é espetáculo, é direito. Quantos mais irão morrer?

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