SIDNEY OLIVEIRA PAGOU 25 MILHÕES E JÁ ESTA SOLTO
- 15/08/2025
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Sidney Oliveira, dono da rede de farmácias Ultrafarma, e Mario Otávio Gomes, diretor do grupo Fast Shop, presos hoje por sonegação e corrupção, deveriam se informar com outros grandes empresários processados por sonegação e contrabando que sempre escaparam do cerco do Ministério Público e do Judiciário. Grandes sonegadores também foram cercados pela Polícia Federal e pelo MP e conseguiram escapar, alguns por prescrição dos crimes, porque só os crimes deles prescrevem. Que os dois presos hoje se informem para saber como grandes sonegadores, alguns delinquentes contumazes e outros engajados ao ativismo político da extrema direita, escapam da Justiça no Brasil. Mesmo condenados a cumprir prisão, não são presos e ainda não pagam o que devem. Que os novos presidiários não percam a esperança. Entrem no Google e pesquisem. Há casos exemplares de impunidade. Está na capa da Fórum: Sidney Oliveira é patrocinador da bolsonarista RedeTV e apoiou Ricardo Nunes. Até pouco tempo isso dava imunidade, hoje talvez não mais. Mas o dono da Ultrafarma sabe que remédio tomar nesses casos. Nem precisa de receita médica. É só aumentar a dose. Oliveira deixou furos que outros grandes sonegadores profissionais não deixam. Um auditor fiscal de São Paulo, do alto escalão da Secretaria da Fazenda, seria o chefe de um esquema de fraudes em créditos tributários que teria arrecadado em propinas cerca de R$ 1 bilhão desde 2021. O auditor é Artur Gomes da Silva Neto e também foi preso na operação. Silva Neto trabalhava para Oliveira. Como a polícia e o MP chegaram ao caso? Porque, claro, outros auditores denunciaram. E porque 99,9% dos servidores públicos nunca irão agir em conluio com milionários sonegadores... Moisés Mendes
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